segunda-feira, 30 de agosto de 2010

O PROT QUANDO NASCE NÃO É PARA TODOS!



Falei aqui há algum tempo sobre algumas das dificuldades que o PROT- Plano Regional de Ordenamento do Território viria a colocar caso viesse a ser aprovado.

O PROT está aprovado e publicado em Diário da Republica desde 2 de Agosto de 2010.

Algumas das suas consequências nefastas já se estão a fazer sentir e alguns autarcas parecem estar a conseguir umas "excepçõezinhas" nos seus PDMs para minimizar os danos.

Como será por cá?

Será que o PDM já está a avançar?

Será que o PROT, também é sentido como mau, ou ainda não houve tempo para se debruçarem sobre isso?

Será que se vai arranjar uma "excepçãozinha", digamos para o,5Hect, para tentar garantir que uma boa parte das envolventes de Viana e Alcáçovas possa manter alguma expectativa de viabilidade?

O problema em Aguiar é de muito menor dimensão, tendo em conta a tipologia dos cadastros que como se sabe ali é de grande concentração e dimensão, ainda assim a solução de um deve ser a solução de todos.

Será que o inevitável plano estratégico associado ao PDM vai permitir "compensar" todas estas consequências nefastas para o nosso Concelho?

Os Senhores e Senhora Presidentes de Junta de Freguesia do Concelho estão a par destas condicionantes?

Será que já lhes foi explicado o que implica e quais as consequências que pode vir a ter para as suas populações?

Será?

É melhor ficar por aqui, já são algumas perguntas e, até ver, sem qualquer resposta.

Dão-se alvíssaras a quem souber responder!

1 comentário:

  1. È ensurdecedor o silencio como resposta ás tuas perguntas.
    Ainda pensei durante um tempo que não respondiam porque não queriam mas agora penso que não respondem porque não sabem. Acho que uma boa parte dos problemas com que a Câmara se confronta ainda nem sequer foi percebida pelos actuais eleitos da Câmara e não sabem sequer como lá chegar. Estes cavalheiros, a começar pelo presidente, são um clamoroso fiasco como autarcas e vão escrever uma pagina negra na historia do nosso Concelho. Percebeu-se em pouco tempo qua a atrapalhação não era apenas inicial, corresponde mesmo a uma maneira de estar na vida e não vai mudar apenas com o tempo. Não têm condições para estas responsabilidades e quem ficou a perder fomos todos nós. Se o arrependimento matásse a obra mais urgente era aumentar o cemitério.
    Agora é aguenter até poder.

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