CRETINO.

Não importa em quantas formas se travesti ou em quantos textos debita o seu veneno.

Um cretino é sempre um cretino.

QUEM SABE?

Disseram-me que o candidato do PS a Presidente da câmara de Viana do Alentejo, disse muitas coisas no domingo passado em Alcáçovas, e que respondeu ás questões que o candidato da CDU a Presidente da Câmara de Viana do Alentejo tinha colocado nas apresentações de Viana e de Alcáçovas.

 

Alguém me sabe informar qual foi a resposta do candidato do PS ao desafio lançado pelo candidato da CDU em relação à realização de debates frente a frente, entre candidatos?

 

Agradeço a quem puder informar.

Uma GRANDE CLASSE de Dança...

 

No sábado à noite tive o privilégio de poder assistir ao espetáculo da festa de final de ano da Classe de Dança da Associação Equestre de Viana do Alentejo.

Há algum tempo que não me sentia “tocado” pelas coisas que aqui vão acontecendo. Desta vez o “toque” foi profundo.

Gostei de ver as meninas, as que estão agora a dar os primeiros passos, as que já mostram com orgulho as suas evoluções e as que se apresentam a um nível muito bom, fruto de um trabalho bem feito e consistente ao longo dos anos.

Gostei de ver a classe de Sevilhanas das adultas, num nível exibicional bastante bom, e gostei fundamentalmente de olhar para a cara de muitas delas e poder perceber o quanto estavam a gostar e a desfrutar de ali estarem, naquele palco, a divertirem-se. Com todos nós e para todos nós.

Depois veio a segunda parte da festa, um espetáculo a que chamaram MEMORIES, e que teve a banda sonora dos Scorpions.

Tudo o que estava a sentir até ai, multipliquei por 10.

Adorei.

Muito bem pensado, muito bem conseguido, excelentemente executado.

Tudo se conjugou, a parte artística, a parte técnica, o extremo bom gosto pela seleção musical e o grande empenho e dedicação de quem procurou expressar através dos movimentos, as emoções que andavam á solta naquele palco.

No sábado voltei a sentir algo de que andava arredado há já algum tempo, se calhar há tempo demais.

Senti que aquela era a minha casa, a minha terra, a minha gente.

E de repente fiquei com o peito cheio de satisfação, de orgulho.

O orgulho de ser Vianense e de poder, na minha terra, assistir a algo que me tocou até à medula.
Parabéns a quem trabalhou para a realização deste espetáculo.

Muito obrigado a quem me/nos proporcionou estes momentos.

 

Hoje, não sei o que lhe possa chamar!!

 

Participei no ultimo sábado na apresentação dos candidatos da CDU em Viana do Alentejo e ainda não estou refeito da cena a que assisti.

 

Não, não me estou a referir á apresentação em si.

 

Durante a iniciativa apareceram os que quiseram, os que podiam, os que acharam que deviam ir e ainda os que foram para poder contar.

 

Até aqui nada de novo, sempre foi assim e sempre assim será.

 

Surpreendente para mim, foi a presença do Sr. Manuel Baião, conhecido apoiante socialista, munido de instrumentos que não consegui ver bem, porque o Sr. ficou ao longe, de cócoras, semiencoberto por uma amoreira, mas claramente a gravar som ou imagem ou ambos.

 

Fosse o que fosse que tinha mas mãos estava semiencoberto por revistas e pelo jornal de campanha que de manhã o PS tinha andado a distribuir.

 

Inqualificável, digo eu.

 

Para além de mim, muitas das pessoas que estavam presentes testemunharam o acontecimento.

 

A apoiar o Bengalinha e o PS na sua candidatura, estão algumas pessoas em relação as quais não espero grande coisa, ou melhor, não espero nada, tal a maneira como os conheço.

 

No entanto estão outras pessoas que sempre me mereceram toda a estima e muitas das quais são meus amigos pessoais praticamente desde a minha adolescência.

 

Quero perguntar, apenas a estes últimos que é quem me merece confiança:

 

- Que opiniões vos surgiriam se este episodio lamentável, fosse ao contrario?

 

- Que considerações seriam tecidas se um apoiante da CDU fosse a uma iniciativa do PS, registar o que por lá se passasse?

 

Não me vou alargar mais com a conversa porque penso que já chega para se perceber o que ali aconteceu.

 

Se isto acontecesse antes do 25 de Abril  não tenho duvidas nenhumas de como deveria chamar a quem pratica este tipo de atos.

 

Hoje, 39 anos depois de Abril, não sei como lhe chame.